
Depois recordar que, os primeiros resultados contra as “fortes” selecções das Ilhas Faroé e de Malta foram classificados pelo seleccionador nacional como de “mágicos”. Contudo, a derrota em casa frente à pouco credenciada Dinamarca já foi atribuída, pelos “mass media” portugueses, à falta de experiência dos nossos futebolistas, sabendo-se que, a maioria deles disputa as mais competitivas ligas europeias. Fora, também, há mais de 15 anos que a Selecção Nacional consentira a última derrota em casa em jogos de apuramento para o Mundial. Aconteceu a 24 de Fevereiro de 1993, no Estádio das Antas, frente à Itália, por 1-3. O seleccionador nacional era Carlos Queiroz.
O encontro contra a Albânia, disputado em Braga, só veio confirmar a incompetência que o técnico(?) vem patenteando, ao longo dos anos.
Contra um adversário sem expressão que, se limitou a povoar o seu meio-campo e a zona defensiva, deixando os avançados longe dos restantes elementos e entregues a si próprios o seleccionador mostrou-se incapaz de alterar o rumo dos acontecimentos e contribuir para levar de vencida um equipa que, aos 40 minutos de jogo se viu reduzida a dez elementos.
De facto, o prof. continua a “ler” mal o jogo e a fazer substituições descabidas e fora de tempo dando razão àqueles que o consideram como um bom adjunto, que sente a falta do técnico principal, para lhe “soprar” aos ouvidos.
Para os fanáticos, guardiães-mor do “queirosismo”, o proteccionismo ao seleccionador irá continuar, bem como a compostura intelectual do mesmo.
Algures, numa casa apalaçada do bairro londrino de Chelsea alguém pronunciará famoso provérbio: «Atrás de mim virá, quem bom de mim fará».
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