Para além da justeza do empate, pontuar na Suécia não poderá ser considerado como um resultado negativo. Só que no futebol português, mais uma vez, não se sabe a quem atribuir o mérito do ponto conquistado.
Aos jogadores que suaram as estopinhas? Ao seleccionador que “montou” a equipa a contento? Ou às “energias positivas” do mestre Alves, famoso bruxo de Barcelos, que depois do “trabalho” na Aguçadoura, perto do mar, à meia-noite, se deslocou até Estocolmo para fazer um “servicinho”, junto ao estádio, e ajudar Portugal a ir ao Mundial?
domingo, 12 de outubro de 2008
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