quarta-feira, 18 de junho de 2008

"Back home"


Concluída a Fase de Grupos do Campeonato da Europa de Futebol metade das equipas, representativas das selecções presentes, já regressaram a casa.
Algumas afastadas sem dó nem piedade, como aconteceu com a França e Suécia. Outras sem mérito, não deixaram uma réstia de saudade, como foram os casos da Grécia, detentora do título, da Polónia e da Roménia.
Já em gozo de férias e com os corpos mergulhados nas cálidas águas da Europa do Sul, encontram-se alguns dos elementos das selecções seguintes:

Suiça: Esperava-se um pouco mais da selecção helvética. Não por possuir qualidades técnicas invulgares mas, sobretudo, por ser uma das anfitriãs.
República Checa: Recheada de jogadores experientes, de elevado índice técnico, a falta de criatividade e o inexplicável comodismo justificaram a eliminação.
Áustria: Equipa veloz mas ineficaz. Ainda acreditou num milagre, quando jogou o apuramento com a Alemanha.
Polónia: Selecção de choque e de entrega. Tecnicamente débil, sem futebolistas de “eleição”, sobrou músculo onde faltou cabeça.
Roménia: Consistência defensiva, em futebol instável.
França: A geração dos “Zidanes” e o “ciclo Domenech”, c’est fini. Adivinha-se a renovação, mesmo que para tal seja necessário fazer a “travessia no deserto”.
Suécia: Futebol frio e metódico, mas onde faltou o improviso e o risco.
Grécia: Jogar sempre no erro do adversário, pode resultar em alguns encontros com algumas selecções, mas não resulta em todos os encontros com todas as selecções.

Há quem diga que, agora é que o Euro vai começar.

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