quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Rosas em Janeiro?


Quando o Sporting, ainda, se encontrava balanceado em todas as “frentes” e empenhado na conquista dos troféus em disputa, o seu presidente sempre afirmou que não estavam previstas saídas e entradas no “mercado de Janeiro”.
Em entrevista recente o administrador (?) Carlos Freitas não escondeu a falta de euros disponíveis, nos cofres do clube, para “atacar” o “mercado de Inverno” e equilibrar o plantel.
Com o clube de Alvalade arredado do principal objectivo (conquista da Liga), eliminado da Liga Milionária e “atirado” para a Taça UEFA, com poucas possibilidades de êxito, estranha-se que os seus responsáveis, contrariando as posições anteriormente assumidas, se disponibilizem para adquirir três futebolistas (um defesa, um médio e um avançado) numa fase em que, objectivamente, o clube só tem reais possibilidades de conquistar a Taça da Liga.
Comprar só por comprar, tentando justificar a crise desportiva e iludindo sócios e simpatizantes com “reforços”, mantendo a mesma táctica e estratégia de jogo, parece não ser boa solução.
Reajustes de plantel, para distribuir mais umas comissões e prémios por bom desempenho, não é correcto.
Provavelmente, em Janeiro, o regaço leonino vai evidenciar “pães duros” em vez de “rosáceas” aquisições.

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