O homem mal acabou de chegar e está a tentar a aplicar o 4-3-3, na variante 4-2-3-1, táctica que mais se adapta ao futebol português. Na ausência de flanqueadores e de médios-ala, tem efectuado as adaptações mais aconselháveis. O plantel existente, para além de não permitir grandes soluções está “viciado” e vocacionado para a utilização do “losango”, que poucos resultados conseguiu.
Também, a instabilidade emocional que se apoderou dos centro-campistas, designadamente, de João Moutinho e de Miguel Veloso, tem impedido que o jogo ganhe fluidez e a profundidade necessária para “descobrir” os caminhos do golo.
Por outro lado, a urgente necessidade de preenchimento dos lugares nos flancos, obrigou Carlos Carvalhal a utilizar, prematuramente, Izmailov, regressado de longa paragem, por motivo de lesão. O empenho do russo não esconde a sua falta de preparação, mas o tempo, os treinos e os jogos, irão melhorar os seus índices de produtividade e torná-lo num titular indiscutível.
As baixas prestações evidenciadas por Vukcevic têm sido justificadas pela falta de “rodagem”, face às lesões que o têm apoquentado, no entanto, a fogosidade que o caracteriza poderá estar a ocultar alguma falta de potencial, indispensável para representar um clube com as aspirações do Sporting.
Com exibições pouco convincentes e com os índices de autoconfiança abaixo do exigido, Anderson Polga tem sido dos futebolistas mais afectados pelo ambiente que se vive no futebol leonino. Igualmente a campanha, “alimentada” pelos “mass media” que, normalmente, responsabilizam o antigo campeão do mundo pelos falhanços defensivos, tem gerado instabilidade e criado dificuldades na desejada recuperação.
Ainda que as qualidades patenteadas por Rui Patrício possam vir a fazer dele o “futuro keeper” do futebol português, presentemente, denota algumas insuficiências, justificáveis pela sua juventude, e alguma imaturidade que tem sido responsável por alguns pontos perdidos pelo clube que defende. Um Sporting com aspirações não poderá estar continuamente a “fazer futebolistas”, oriundos das suas camadas jovens e, simultaneamente, a lutar pelos lugares cimeiros nas competições onde está inserido.
Possivelmente, enquadravam-se na perfeição no “sistema táctico” que Paulo Bento tentou implementar, mas futebolistas com as limitações técnicas evidenciadas por Pedro Silva, Caneira, Grimi, Caicedo, Angulo ou Matias Fernandez, ou foram erros de “casting” ou denunciam grande falta de perspicácia por parte de quem os aconselhou, principalmente, quando se rejeitam opções como Silvestre Varela, Derlei, Rochemback, André Santos, Alonso ou Hugo Viana.
E só faltava o “senhor” Liedson para responsabilizar a estratégia, escolhida pelo novo técnico, pela sua falta de concretização, sabendo-se que, com o anterior “esquema” também não “facturava”, desde Setembro. Aos 32 anos os golos não “fogem” por mero acaso. A atitude de “pedir” para não jogar, em virtude de não se encontrar em forma, parece reavivar estratagemas utilizados em tempos não muito distantes, quando “se fazia” aos cartões amarelos para não disputar encontros importantes do clube e, assim, mostrar aos adeptos a falta que fazia à equipa. Provavelmente prepara-se para, mais uma vez, tentar não cumprir o prazo concedido para o regresso das férias natalícias, no Brasil. Ou será que já está a “encolher-se” para aparecer folgado na Africa do Sul?
Há que ter esperança, recuperar os índices de confiança e, em Janeiro, equilibrar as “tropas”.
Também, a instabilidade emocional que se apoderou dos centro-campistas, designadamente, de João Moutinho e de Miguel Veloso, tem impedido que o jogo ganhe fluidez e a profundidade necessária para “descobrir” os caminhos do golo.
Por outro lado, a urgente necessidade de preenchimento dos lugares nos flancos, obrigou Carlos Carvalhal a utilizar, prematuramente, Izmailov, regressado de longa paragem, por motivo de lesão. O empenho do russo não esconde a sua falta de preparação, mas o tempo, os treinos e os jogos, irão melhorar os seus índices de produtividade e torná-lo num titular indiscutível.
As baixas prestações evidenciadas por Vukcevic têm sido justificadas pela falta de “rodagem”, face às lesões que o têm apoquentado, no entanto, a fogosidade que o caracteriza poderá estar a ocultar alguma falta de potencial, indispensável para representar um clube com as aspirações do Sporting.
Com exibições pouco convincentes e com os índices de autoconfiança abaixo do exigido, Anderson Polga tem sido dos futebolistas mais afectados pelo ambiente que se vive no futebol leonino. Igualmente a campanha, “alimentada” pelos “mass media” que, normalmente, responsabilizam o antigo campeão do mundo pelos falhanços defensivos, tem gerado instabilidade e criado dificuldades na desejada recuperação.
Ainda que as qualidades patenteadas por Rui Patrício possam vir a fazer dele o “futuro keeper” do futebol português, presentemente, denota algumas insuficiências, justificáveis pela sua juventude, e alguma imaturidade que tem sido responsável por alguns pontos perdidos pelo clube que defende. Um Sporting com aspirações não poderá estar continuamente a “fazer futebolistas”, oriundos das suas camadas jovens e, simultaneamente, a lutar pelos lugares cimeiros nas competições onde está inserido.
Possivelmente, enquadravam-se na perfeição no “sistema táctico” que Paulo Bento tentou implementar, mas futebolistas com as limitações técnicas evidenciadas por Pedro Silva, Caneira, Grimi, Caicedo, Angulo ou Matias Fernandez, ou foram erros de “casting” ou denunciam grande falta de perspicácia por parte de quem os aconselhou, principalmente, quando se rejeitam opções como Silvestre Varela, Derlei, Rochemback, André Santos, Alonso ou Hugo Viana.
E só faltava o “senhor” Liedson para responsabilizar a estratégia, escolhida pelo novo técnico, pela sua falta de concretização, sabendo-se que, com o anterior “esquema” também não “facturava”, desde Setembro. Aos 32 anos os golos não “fogem” por mero acaso. A atitude de “pedir” para não jogar, em virtude de não se encontrar em forma, parece reavivar estratagemas utilizados em tempos não muito distantes, quando “se fazia” aos cartões amarelos para não disputar encontros importantes do clube e, assim, mostrar aos adeptos a falta que fazia à equipa. Provavelmente prepara-se para, mais uma vez, tentar não cumprir o prazo concedido para o regresso das férias natalícias, no Brasil. Ou será que já está a “encolher-se” para aparecer folgado na Africa do Sul?
Há que ter esperança, recuperar os índices de confiança e, em Janeiro, equilibrar as “tropas”.




O elevado profissionalismo, o carácter, a coerência e a frontalidade não são predicados suficientes para se conseguir êxito no futebol. Não sendo menos competentes, rigorosos e exigentes que Paulo Bento, os ex-técnicos leoninos como Fernando Vaz, Mário Lino, Rodrigues Dias, Fernando Mendes ou Augusto Inácio também viram os seus contratos interrompidos, devido à sentença dos resultados, mesmo depois de terem conseguido o título nacional.
As leis que regem o futebol estabelecem que o jogo é praticado por onze jogadores de cada lado e que um deles, chamado de guarda-redes e equipado de maneira diferente, goza da prerrogativa especial de poder jogar com as mãos, dentro da grande-área. As mesmas leis nada referem relativamente ao posicionamento dos jogadores no terreno de jogo, à existência de defesas, médios ou avançados, nem ao modo como se joga, pelo chão ou pelo ar, em passe curto ou em passe longo, nem às movimentações defensivas ou ofensivas.

Era uma vez um rei muito vaidoso que gostava de andar bem vestido. Um dia, dois alfaiates intrujões convenceram-no de que tinham um tecido, de muito boa qualidade, que só os tolos não eram capazes de o ver. Com o objectivo de distinguir entre as pessoas inteligentes e as idiotas, que frequentavam a sua corte, o rei logo solicitou um fato com o novo tecido.
O tempo ainda é um bom conselheiro. Que o digam os poucos associados benfiquistas que votaram, nas últimas eleições, no candidato nortenho da TvCabo. De facto, se Bruno Carvalho tem vencido as eleições do clube da Luz a sua primeira escolha, para técnico da equipa de futebol, teria sido Carlos Azenha. Técnico “chicoteado” à 4ª jornada, pelos péssimos resultados conseguidos no V. Setúbal.

Mais um livro que, em tempo de férias, se lê de um folgo.
Mais um ano em que o FC Porto não se acomodou e, forçado ou não, vendeu as principais “jóias” argentinas, Lisandro e Lucho. Se acrescentarmos a “taluda” de 15.000 milhões de euros recebidos por Cissokho e os “pozinhos” resultantes da venda de Ibson, Paulo Machado e Vieirinha, chegamos facilmente a um encaixe financeiro na ordem dos 65.000 milhões de euros que, possibilitou ao clube adquirir quase uma nova equipa, preferencialmente, oriunda do mercado sul-americano.







Em face da época miserável protagonizada pela equipa de futebol do Benfica, orientada pelo pouco convincente Quique Flores, os seus adeptos e simpatizantes numa atitude que patenteia justificado desespero, começaram a “embandeirar em arco” com a possibilidade de Jorge Jesus vir a treinar a equipa, na próxima temporada.



